Ana Balesca
Atendendo ao Chamado

Olá.

Em virtude do convite de Papa Francisco, em realizar em 2 de março de 2022 passado, um dia de orações e jejum com súplicas à Rainha da Paz, pela  Paz na Ucrânia, onde o Santo Padre nos recorda que seguindo a Cristo a verdadeira conversão acontece primeiramente em nós. 

Movidos pelo chamado nossa família participou da Egrégora* de orações e, por nossa vontade iniciamos a Novena à Rainha da Paz. Hoje, dia 11 de março encerramos a novena. E, como sugestão deixamos para quem desejar, sentir que é o momento de dedicar um período de tempo em prol da Paz no mundo, das famílias e pela Paz de Espírito, atenda o chamado e faça a novena que encontramos na internet. Você pode acessá-lo logo abaixo ou nas  sugestões de sites interessantes, aqui na página mesmo. Desejamos que você tenha uma ótima jornada pelo caminho da Fé,

Ana Balesca.

CLIQUE AQUI para acessar o site em que encontramos a Novena à Rainha da Paz.

Notas

*  A denominação egrégora vem do grego egrégoro, que significa velar, vigiar. Na prática, é a força espiritual que se origina da soma de energias mentais, físicas e emocionais coletivas. 

O aniversário

 Oi oi oie!! Aya chegando!

  Estou aqui para uma outra pequena grande aventura de poucas linhas. Gosto da ideia de ter pessoas lendo meus trabalhos, então, se gostam do que faço, conto com vocês para que compartilhem e, assim, poderem conversar comigo e seus amigos sobre meus textos! 

Bem é isso aí, vou começar agora.

O Aniversário

Numa sexta-feira, o aniversário da minha melhor amiga se passou em sua casa. Foi divertido, teve bolo e docinhos. Estávamos nos divertindo, mas, estranhamente, alguém bate na porta. Você pergunta o porquê é estranho? Simples, todas havíamos chegado – éramos quatro mais a avó materna da aniversariante e seus pais – sem contar que não havíamos pedido nenhuma entrega. Sara, sendo prima da minha amiga e a mais velha entre nós, foi atender a porta enquanto esperávamos na cozinha.

Estava ficando preocupada, já tínhamos terminado uma partida de tabuleiro e ela não voltou. Joana, amiga de longa data da aniversariante, sai da roda dizendo que vai dar uma olhada lá na frente e eu vou junto. Quando chegamos na porta de entrada, encontramos Sara conversando com um homem vestido de Noel. Entendendo a situação, Joana, indiferente, volta à cozinha para contar o que viu. Enquanto isso, fui dar uma espiada na conversa que tanto durou em frente à porta, mas já era tarde, ele estava de saída quando cheguei, me cumprimentou e logo foi embora. Porta fechada e indo na direção dos que nos aguardavam, olho através da janela, situada ao lado da porta que dá para frente da casa, e vejo o homem vestido de Noel alçando voo com seu trenó e em seu rosto uma expressão tão serene que transparece a sua normalidade na situação. Já eu, acabei  perdida e chocada e, sempre observadora, Sara tenta me acalmar, explicando o motivo dele ter vindo aqui: os ventos do norte se distraíram e derrubaram um instrumento que deixa o trenó leve. Conseguiu descer por aqui perto lembrando que havia descentes nessa região, bateu  na porta certa por pura sorte e intuição e pediu uma pena da alma – instrumento do qual precisava – para Sara, uma descendente distante dele. Com a explicação dada, já estava mais calma, retornamos à festa e nos divertimos muito mais.

O tempo passou rápido e já eram seis da tarde,  quando alguém bate na porta novamente. Como era uma festa do pijama, de novo, não havia motivos para que alguém viesse. Dessa vez, tendo perdido no jokenpô, fui ver quem era. Abri a porta e vi uma figura pálida de cabelos avermelhados com roupas pretas segurando uma vassoura de palha. Cumprimentei e ela o devolveu. Disse que precisava de uma folha chamuscada. Por sorte, eu a tinha em meu bolso e dei a ela. Logo em seguida me agradeceu, disse que devolveria esse presente com outro e seguiu viagem. 

Quando voltei, não perguntaram nada sobre quem era ou o que queria, então deixei por assim. Nos divertimos até tarde da noite e fomos dormir. Na manhã seguinte, nós quatro acordadas estávamos tomando café quando Joana lembra que teve outra visita e pergunta para mim quem era. Contei a elas o que aconteceu comigo e rindo de mim perguntam como eu tinha essa tal de folha chamuscada, então respondo:

– Sou amiga da Menina de Verde, ela me presenteou com essa folha, achei tão linda que resolvi guardá-la comigo. E, como ela mesma disse, passei o presente para frente.

Um tanto atônitas, mas felizes voltamos para nossas casas. 

Um lugar especial

   Oi oi oii!! Aya chegando!

  Voltei aqui para uma outra pequena grande aventura de poucas linhas. Gosto da ideia de ter pessoas lendo meus trabalhos, então se gostam do que faço, espero que compartilhem para poderem conversar comigo e seus amigos sobre meus textos! Bem é isso aí, vou começar agora.

No internato com Aya

  Estávamos eu e minha turma na quadra coberta. Era um local restrito, mas podíamos brincar de vários tipos de jogos. A última brincadeira em que participei, foi o bobinho de futebol. Me esforcei bastante para não ter que ir no meio, detestava ter que pegar a bola. Já cansada, fechamos o jogo sem um bobinho, a bola saiu para fora e não sabíamos se teve alguém que errou ou se o bobinho pegou. Agora que colocamos bancos, tapetes e almofadas espalhados no lugar, era mais divertido conversar do que ficar correndo e tropeçando. Eu entrei na rodinha das meninas. Não me sentia muito bem, estava exausta por ter jogado com os meninos antes e, ainda que conseguisse acompanhar a conversa e risadas das meninas, era muito difícil ficar ali, tanto que deixar meus olhos abertos já era algo que estava superando minhas expectativas. Como estávamos num internato e já era hora dos sinos tocarem, fomos para o quarto dormir. 

  Apesar de ser um quarto compartilhado, era extremamente aconchegante, o sol batendo na enorme janela fechada por cortinas vermelhas, e o vento fresco da primavera entrando com os sabores das frutas e flores. Enquanto todos já estão nas camas dormindo, um amigo próximo veio até a mim, para me contar que queria mostrar um lugar especial. Apesar de não ser permitido a saída dos alunos dos quartos após o som dos sinos, eu, sem dúvida, iria com ele, pois sabia que não ele estava mentindo. Com friozinho do mistério no ar me chamando para mais perto, saímos do quarto pela porta que desce os cinco degraus até o corredor e encontramos as duas portas além daquela que acabamos de sair: a porta no final do corredor, à direita de onde estamos, que vai direto para o pátio de lazer da qual saímos anteriormente; um pouco mais à esquerda, na parede à nossa frente, estava a porta pela qual passaríamos. No momento em que ele abriu, vi a mais bela ilusão de uma biblioteca. 

  Quando entrei, com a luz batendo nos meus olhos, pude ver uma maravilhosa biblioteca. Era limpa e organizada. Com estantes de madeiras, entalhadas por profissionais, embutidas nas paredes em formato de L da pequena sala, à esquerda da entrada. Na nossa direita, estava uma pequena janela na parte de cima da parede vermelha, com uma mesa retangular embutida, logo abaixo, onde estavam dois copos de suco de uva gelados, com a gota d’água escorrendo até o pequeno suporte do copo. Por fim, na parte mais funda do quarto, no lado oposto ao da entrada, estava um lindo quadro com uma bailarina se curvando ao terminar sua deslumbrante dança teatral. 

  Mais um passo adiante, a luz não estava mais em meus olhos, pude ver a real situação. Um minúsculo quarto com caixotes como suportes das estantes improvisadas, onde estavam alguns poucos livros e mais outras caixas, além de computadores velhos sem mais uso e mesas quebradas no final da sala iluminada pelas pequenas janelas com grades enferrujadas.

Bolo de Café

Ingredientes

4 ovos

2 copos americanos de açúcar de sua preferência

1/4 copo americano de óleo

1 copo americano de café (coado forte)

2 copos americanos e meio de farinha de trigo branca peneirada ou 1 copo e meio de trigo integral peneirados

150 gramas de gotas chocolate (opcional)

1 colher de chá cheia de fermento químico

Modo de fazer 

Com a batedeira bata as claras em neve, ponto firme, e reserve.

Separadamente bata o açúcar com as gemas até ficar cremoso,  junte o óleo e bata bem até homogeneizar. Acrescente o café e bata até ficar tudo diluído, desligue. Junte a farinha aos pouco e as claras e o fermento por último. Despeje em forma com furo no meio, espalhe por cima as gotas de chocolate e asse por aproximadamente 40 minutos em forno frio a 180 graus ou 30 minutos aproximadamente em forno pré-aquecido a 180 graus. Está pronto quando espetar um palito e este sair limpo. Desenforme  e sirva. Ótimo apetite! 

Observação importante: café é uma bebida saborosa e estimulante, muito  apreciada por chefes de cozinha do mundo todo, consumidores e culinaristas curiosos. Como toda bebida estimulante precisa observar a idade das crianças quanto a sua ingestão pois ainda estamos vivendo a pandemia da COVID-19 e se você quer suas crianças tranquilas Bolo de Café não é a melhor alternativa para um lanche. Caso você ainda não conheça sugiro nessas situações o Bolo Mousse de Maracujá, a receita você encontra clicando AQUI e também é muito fácil fazê-la. 

Desejamos que todos estejam bem pois nosso maior Bem é Vida Com Saúde em família.

Ana Balesca e família.

Renove os pensamentos

Bom dia flores do dia!

Estou aqui! Prazer, sou Ayanna, mais conhecida como Aya ou Ana, me chamem como preferir – eu prefiro Aya para interessados.

Começando hoje, vim lhes trazer parte de minhas aventuras fictícias, onde invento meu próprio mundo paralelo com diversos temas loucamente aleatórios! Para os que me conhecem, podemos dizer que são meus sonhos, rsrsrs.

Interessad@s? Então lhes contarei algo importante antes de começar. Meus textos tem um fato em comum, eles são do tipo que começam de um jeito aleatório e terminam de um jeito aleatório. Alguns podem ficar meio perdidos por conta disso, mas não se estressem! Eu, Aya, direi-lhes um segredo crucial para ler meus contos, que é….. se divertir! Sim, se estiver se divertindo é fácil de entender! De qualquer forma uma boa leitura depende do leitor, então espero que se divirtam lendo meus textos.

Como hoje será nossa primeira vez, serei cordial e trarei um pequeno texto. Espero que apreciem a leitura, e bem…. BORA COMEÇAR!!

Reviravoltas?

  Acabei de chegar na casa da praia para fazer uma pausa e relaxar um pouco. Nesta viajem estava o tempo todo com cara amarrada por algum motivo aleatório – o que era estranho, já que não acontecia com frequência -, qualquer coisa me incomodava. Para mim, não era um dia normal, eu estava cuidando da minha família o tempo todo, estava cem por cento em alerta mesmo não havendo motivos aparentes para tal. Minha família estava relativamente calma como sempre, mas sentia que tinha algo ou alguém tentando nos prejudicar.

  Não passou-se nem uma hora e acabei envolvida com um tipo de gangue que se desenvolveu a partir de movimentos obscuros, do tipo que desce os níveis abaixo do desagradável. Eles perceberam que eu, de alguma forma, era útil. Aparentemente, naquela cidade possuíam apenas três membros autossuficientes, dois homens e uma mulher. Sem dúvida que quem estava no controle era a mulher. Eles se achavam sensatos, por isso, primeiro me perguntaram se queria fazer parte de seu grupinho e, como qualquer cidadã comum, respondi com um ‘não’ bem grande. Sem nem pensar duas vezes, logo em seguida pegaram minha família como moeda de troca para me fazer ser um deles, claro, sem a ciência dos ameaçados.

  Vivi entre eles por dois anos. Durante este tempo eu era mandada assassinar, logo de cara tinham me dado uma arma, era branca com os detalhes em roxo, fina e longa, parecida com franco-atirador do tipo que atira lêiser* e recarrega com baterias especiais. Porém, antes de acatar as ordens sem mais nem menos, percebi que eu não só tinha os recursos para salvar aqueles que estavam na minha lista, como também o desleixo do pessoal que foram mandados me observar foi o combo perfeito para falsificar provas do conluio, portanto não tirei uma única vida. Mas para tudo tem um limite. Estava ficando cada vez mais cansativo, nunca ‘falhei’ em uma missão, então sempre colocavam mais delas no meu dia a dia aumentando a dificuldade, isso sem contar com o fato de que não queria que a família que eu amava soubesse.

  Sabia que uma hora teria que acabar com toda aquela situação, mas precisava do momento certo, do contrário acabaria com todo o esforço que coloquei nesses dois anos. E, enfim, chegou a hora. Nesse dia tinha uma brecha maior e mais fácil de passar do que os que se foram. Agarrei-a. Nenhum dos dois capangas à vista, conhecia todo o interior do quartel e estava sempre armada com minha companheira. Meu objetivo era destruir suas forças e se possível eliminar aqueles que estavam ali. Baseado nas informações que adquiri, existia um local nesse quartel onde abrigava uma máquina que fabrica armas lêiser e as pilhas especiais delas, e eu já suspeitava onde estaria. Passando por várias portas seguindo e virando por vários corredores, encontrei um dos guardas que viviam me seguindo. Felizmente ele estava de costas quando passei, mas para que não houvesse preocupações a mais, nocauteei o homem, o qual caiu de costa no chão. 

  Me esforcei para carregá-lo até um pequeno depósito raramente utilizado que ficava a poucos passos de onde eu estava, mas acabei tendo dificuldades, mesmo sendo baixo, ele ainda era pesado por ser acima do peso da sua idade. A cada passo que dava tinha que olhar a minha volta para checar se não teria alguém vindo buscar essa pessoa. Já quase exaurida pelo esforço de puxar o homem, finalmente consegui colocá-lo para dentro e, por um descuido, ele acorda. Tentei apagá-lo novamente, mas já era tarde. Ele havia gritado. Fechei a porta as pressas, mas um pé interrompeu o processo, senti uma pontada no meu corpo. Sabia o que era. Medo. Algo que não sentia a um tempo, normalmente tudo ia conforme o plano, algo que não aconteceu dessa vez. De todo modo, tornei-me a me acalmar pois sabia que não seria um grande empecilho, já que esse era o segundo desleixado que ‘cuidava’ de mim e eu sabia do que ele era ou não capaz, o que simplificava muito as coisas.

*Laser é o original, lêiser está em português .

 

E é isso queridos leitores. 

Espero que tenham gostado. Se quiserem dar um feedback por e-mail, meu contato é este aqui: ayanna@anabalesca.com

Que nos reencontremos em breve!!

Ora-pro-nóbis

Ora-pro-nóbis ou “carne verde” é uma planta PANC,  utilizada com muita criatividade na culinária. 

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

SOBRE ORA-PRO-NÓBIS

Do plantio à culinária!

O Pereskia aculeata é o nome científico da planta Ora-pro-nóbis que em latim significa “rogai por nós”. Também é conhecida popularmente como “carne verde”,  orobrobó, lobrobó e trepadeira-limão, entre outros. Ora-pro-nóbis é uma planta PANC – “Planta Alimentícia Não Convencional” – perene, muito resistente a diferentes tipos de solo. É repleta de valor nutricional, rica em proteínas, por isso o nome “carne verde”, contém fibras, ferro e cálcio, e é uma planta que tem muitas histórias e curiosidades pra contar.

Da história

Conta-se que lá em tempos idos das Minas Gerais enquanto o padre rezava as Ladainhas, os escravos colhiam as folhas da planta no quintal da igreja e em cercas de cemitério. Ao certo ninguém sabe exatamente como e quando ela começou a ser utilizada/introduzida na alimentação como fonte de recurso alimentício.

A certeza?

Na culinária a “carne verde” é toda aproveitada: dos frutos são feitas geleias; as folhas são utilizadas em sucos verdes, no molho pesto, em omeletes, farofas ou refogadas, com alguns temperos da preferência de quem faz e/ou consome. São, também, apreciadas em recheio de tortas e pastéis, e a farinha pode ser adicionada a massas que levem farináceos em suas receitas. As saladas cruas podem ser servidas inclusive com suas flores.

Os mineiros são os mais animados quanto ao seu consumo. Em Sabará* existe até um festival da Ora-pro-nóbis que em 2021, devido a Covid-19, o evento foi on-line. A  “Mostra Gastronômica de Pratos de Pompéu” é um festival onde os participantes precisam criar novas receitas com ora-pro-nóbis e apresentá-la em vídeo contando como foi a inspiração, a história envolvida na criação do prato. O link do resultado do evento e do livro de receitas** está nas referências, logo abaixo, vale conhecer.

Do cultivo

Um cuidado que se deve ter é na hora de podar seus galhos ou colher suas folhas, devido aos seus espinhos serem  longos como agulha de costura, a menor das espetadas é muito dolorida.

Ela cresce e se desenvolve tanto na sombra como em locais ensolarados. É uma cactácea trepadeira folhosa, ou seja, cresce como trepadeira, mas é um cacto, incrível, não?! Em muitos quintais são encontradas decorando cercas, caramanchões ou pergolados.

Sua reprodução se dá tanto por sementes como por mudas produzidas a partir de seus galhos. Depois que você podar, separe os galhos mais grossos e velhos corte-os de 20 a 30 cm de comprimento e enterre uns 5 cm de seu caule; regue com frequência no inicio, até que as raízes se formem ou até quando as folhas começam a brotar. Em, aproximadamente, três meses, você já terá folhas para colher.

Outra forma de plantar que fiz e que deu certo: deixar seus galhos em um recipiente com água até formar as raízes, troque a água diariamente, quando as raízes se formarem, plante-as.

Caso precise de conteúdo mais técnico, deixei nas referências os links da EMBRAPA, lá você encontra informações para cultivo em grande escala, por exemplo.

Antes e depois da colheita de ora-pro-nóbis.

De como a Ora-pro-nóbis chegou até nós

Amar plantas, querer cultivá-las morando em apartamento com crianças não é uma tarefa fácil, mas não é impossível.

É necessário muita paciência, disciplina e observação para conhecer a distribuição de luminosidade e temperatura no espaço, porque algumas plantas se adaptam melhor e com facilidade a lugares iluminados e outras nem tanto.

Quando ganhamos a ora-pro-nóbis de um casal de amigos engenheiros florestais, ela mineira, foi uma alegria especialmente para mim, pois, acreditem, eu queria muito uma muda, mas, aqui no sul, essa planta não era conhecida e, reza  a lenda, que a muda não deve ser comprada e sim recebida como presente ou doação. Eu tinha muita curiosidade sobre o sabor dessa “carne verde” que tem em cada 100 gramas de planta mais proteína que num frango inteiro***.

As mudas que recebemos pegaram e cresceram lindas em vaso e depois transplantei uma muda no quintal do edifício onde morávamos, e outra doamos para a síndica. Outra foi para a casa da família e dali do quintal já deu mais mudas que foram doadas para outras pessoas queridas, inclusive temos mudas dela, de dois meses, num vaso na varanda ensolarada de nosso apartamento.

Se tiver alguém que queira uma muda é só enviar um e-mail para contato@anabalesca.com 

Ana Balesca

Muda com, no máximo, dois meses.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

* http://www.sabara.mg.gov.br/orapronobis/

** http://site.sabara.mg.gov.br/wp-content/uploads/2021/06/livro-de-receitas-virtual-de-pratos-da-gastronomia-do-pompu.pdf

*** https://www.medicina.ufmg.br/observaped/wp-content/uploads/sites/37/2020/06/cartilha_orapronobis_08-06-2020.pdf

https://oeco.org.br/colunas/28083-rogai-por-nos-uma-oracao-em-forma-de-planta/

https://sanctuaria.art/2015/10/23/capela-de-santo-antonio-do-pompeu-sabara-mg/

http://portal.iphan.gov.br/ans.net/tema_consulta.asp?Linha=tc_belas.gif&Cod=1410

 https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1071168/hortalicas-nao-convencionais-hortalicas-tradicionais-ora-pro-nobis

https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1066888/cultivo-de-ora-pro-nobis-pereskia-em-plantio-adensado-sob-manejo-de-colheitas-sucessivas

https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/4567/sistema-de-producao-de-ora-pro-nobis

Bolo Mousse de Maracujá

Ingredientes

4 ovos

2 copos americanos de açúcar de sua preferência

1/4 copo americano de óleo ou 8 colheres de sopa

1 copo americano de suco maracujá (a receita está logo abaixo)

2 copos americanos e meio de farinha de trigo branca peneirada ou 1 copo e meio de trigo integral peneirados

1 colher de chá cheia de fermento químico

Modo de fazer com processador

Coloque os ovos inteiros e o açúcar no processador, bater bem até formar uma gemada cremosa, junte o óleo e bata bem até homogeneizar. Acrescente o suco e bata até ficar tudo diluído, desligue.

Segredinho: O trigo precisa estar peneirado para ser incorporado/misturado rapidamente a massa. Esse é o segredo para que o bolo mousse fique aerado e fofinho. Peneirar e misturar rapidamente.

Por último  junte o fermento e bata somente o suficiente para ser totalmente  incorporado. Despeje em forma com furo no meio e asse por aproximadamente 40 minutos em forno frio a 180 graus ou 30 minutos em forno pré-aquecido a 180 graus. Está pronto quando espetar um palito e este sair limpo. Desenforme  e sirva. Ótimo apetite!

Modo de fazer com batedeira

Bater as claras em neve, ponto firme, e reserve. Bata o açúcar com as gemas até ficar uma gemada cremosa,  junte o óleo e bata bem até homogeneizar. Acrescente o suco e bata até ficar tudo diluído, desligue. 

Junte a farinha aos poucos, por último  misture  delicadamente as claras e o fermento, o suficiente para os ingredientes serem totalmente  incorporados. Despeje em forma com furo no meio e asse por aproximadamente 40 minutos em forno frio a 180 graus ou 30 minutos em forno pré-aquecido a 180 graus. Está pronto quando espetar um palito e este sair limpo. Desenforme  e sirva. Fácil, fácil. Ótimo apetite!

Receita do suco maracujá para o bolo mousse 

Ingredientes

2 colheres sopa maracujá amarelo (ele é mais ácido)

1 copo americano água potável

Como fazer

Bater no liquidificador: a água com as sementes,  coar em tecido voal ou peneira fina. Separe o suco e siga a receita do bolo mousse com processador ou batedeira conforme orientação acima.

Todas as receitas do site são testadas e aprovadas pela nossa família! Os maracujás usados nessa receita são de um pé que plantamos no quintal de casa. E o nome do bolo surgiu enquanto fazíamos, a massa aromatizou a cozinha e sua textura parecia uma mousse de tão cremosa. O resultado: o sabor ficou suave e delicioso! 

Agradecemos por estar aqui, acreditamos que tudo o que é feito com amor reverbera! 

Ana Balesca e família.

Iogurte Natural

Cozinha rápida, prática e saborosa!

Seu iogurte em 6 horas!

Receita: Iogurte Natural

Ingredientes

2 litros de leite integral

1 copinhos de iogurte natural de 170 ml

Como fazer

Em uma panela esterilizada ferva o leite até  que ele suba por três vezes. Deixe amornar até que seu dedo mindinho (muito bem limpinho) suporte o calor confortavelmente.

Neste momento, dilua o iogurte do copinho em uma porção do leite fervido e acrescente ao leite da panela. Misture tudo muito bem. Feche a panela e deixe em local que NÃO tenha vento. Sugiro o forno do fogão desligado, armário ou micro-ondas. Deixe ali paradinho por aproximadamente 6 h. Enquanto ele estiver ali NÃO mexa nele. Após 4 h verifique se ele adquiriu consistência firme.

Observações importantes:

O leite integral utilizado nesta receita é o de saquinho. Escolha uma marca que seja confiável em sua região.

O recipiente para fazer seu iogurte precisa ser de inox ou vidro. Evite os alumínios.

O clima influencia muito no tempo que levará para seu iogurte ficar pronto. Em dias frios o período de  tempo para ficar pronto será maior. Em dias quentes o período será menor. São detalhes importantes.

Então, sim, a consistência está firme, leve a geladeira para resfriar. Não, está leitoso ou começando a talhar, deixe por mais 2 h e estará pronto.

Rendimento: 2,170L ou 2170 ml aproximadamente.

Sugestão:  Sirva com granola! É uma delícia! com frutas frescas, com mascavo, com mel, com melado.

E para quem quiser experimentar com minha granola disponibilizo para venda pacotes de 300g, 500g e 1kg. Faça seu pedido via e-mail para contato@anabalesca.com

Tenha um lindo dia e gratidão pela leitura ❤️

Desejos calorosos,

Ana Balesca .

Suco gaseificado naturalmente!

Cozinha rápida, prática e saborosa!

Seu suco gaseificado  em 12 h

Receita: Suco de laranja gaseificado 

Ingredientes

2 cenouras médias


Suco de 5 laranjas


Suco de 1 limão


1 litro de água potável


5 colheres de açúcar mascavo.

Como fazer

Bater no liquidificador os sucos com a cenoura até triturar bem; coe e acrescente a água e o mascavo; mexa até diluir o açúcar. Deixe descansar em garrafa de vidro  na geladeira por 12h para   gaseificar naturalmente.

Sirva gelado. É leve e delicioso!

Rendimento: vai depender do tamanho das laranjas e limão; mas em média 1500 ml ou 1 litro e meio.


Tenha um lindo dia e gratidão pela leitura ❤️

Desejos calorosos,

Ana Balesca .

Dia de Santa Bárbara, 04 de dezembro

Oração de Santa Bárbara

“Santa Bárbara, que sois mais forte que as torres das fortalezas e a violência dos furacões, fazei que os raios não me atinjam, os trovões não me assustem e o troar dos canhões não me abalem a coragem e a bravura. Ficai sempre ao meu lado para que possa enfrentar de fronte erguida e rosto sereno todas as tempestades e batalhas de minha vida, para que, vencedor de todas as lutas, com a consciência do dever cumprido, possa agradecer a vós, minha protetora, e render graças a Deus, criador do céu, da terra e da natureza: este Deus que tem poder de dominar o furor das tempestades e abrandar a crueldade das guerras. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”

Em Criciúma, SC, Santa Bárbara é padroeira, protetora e guardiã da cidade. É ela quem  defende e protege durante os eventos climáticos mais assustadores, até onde a fé alcance.

Sua origem é controversa, mas conta-se que sua história se inicia onde hoje é Izmit na Turquia. No século III se chamava Nicomédia e pertencia a região de Bitínia. Era filha única de Dióscoro, um rico e nobre morador de Nicomédia. Seu pai não queria que Bárbara crescesse em meio a “sociedade corrupta de então” e prende sua filha numa torre, repetindo até certo ponto a história de Rapunzel.

 

Lá é instruída segundo a crença de seu pai com mestres de sua confiança. É da torre que observa, conhece os ciclos da natureza, os eventos climáticos, os animais e seus hábitos, aprende a lidar com a solidão, a questionar-se se tudo é obra de deuses da crença de seu povo ou se havia algo ou alguém por trás daquilo tudo? Por costume da época, quando atinge os 17 anos está pronta para casar. Ela sai da torre para receber pretendentes ao casamento. Por ser jovem e rica atrai muitos pretendentes, mas sua sagacidade não permite auto-enganos, identifica com facilidade os interesses, superficialidades neles e rejeita todos para desapontamento de seu pai. Dióscoro permite que sua filha conheça e interaja na cidade porque acredita que sua hostilidade seja pelo fato de Bárbara crescer sem contato com a comunidade local. Nesta, ela conversa os cristãos, com eles encontra resposta para suas indagações. O Deus Uno, Trino e o sacrifício de Jesus encantaram Bárbara que converte-se ao catolicismo, é batizada por um padre Alexandrino e se torna virtuosa e fervorosa em sua fé.

Dióscoro decide construir para Bárbara uma casa de banho numa torre com duas janelas e sai em viagem.  Quando seu pai retorna percebe  alterações no projeto e recebe a explicação, de Bárbara, que as três janelas homenageiam a Santíssima Trindade e a cruz no alto da torre significa o sacrifício de Cristo pela Humanidade. Ele fica furioso e a denuncia para o prefeito que a castiga em praça pública na tentativa que ela negasse a fé no cristianismo. Para surpresa de todos mantém-se firme mesmo sofrendo os mais duros castigos. Uma moça identificada como Juliana denuncia os nomes dos carrascos, a revelação dos nome é motivo de decapitação, e a jovem é condenada juntamente com Bárbara. Foram ambas arrastadas para fora da cidade e, no momento em que seu pai, Dióscoro, faz rolar sua cabeça, um raio riscou o céu e um enorme trovão foi ouvido. O povo, então, vê o corpo do pai caído sem vida atingido pelo raio.

Depois disso,  Santa Bárbara é invocada para proteção contra raios, trovões e tempestades. É também protetora dos mineiros e da artilharia.

Quando levantava no horizonte nuvens negras com aquele ventinho característico, pré-anunciando um vendaval, lembro de meu pai queimar folhas e galhos de Oliveira e Palmas benzidos em Dia de Ramos e guardados para serem usados ao longo do ano em situações em que exigiam a interferência divina. Lembro dele recitar orações em voz baixa e quando perguntei a quem ele rezava, me respondeu que “nessas horas precisamo chamá por Santa Bárbara, fia, ela acalma as tempestades.”

Você pode encontrar as publicações GRATUITAS AQUI

Tenha um dia agradável e

Gratidão pela leitura ❤️

Com o propósito de Conhecer, Entender e Aprender,

Ana Balesca