Ana Balesca
Um lugar especial

   Oi oi oii!! Aya chegando!

  Voltei aqui para uma outra pequena grande aventura de poucas linhas. Gosto da ideia de ter pessoas lendo meus trabalhos, então se gostam do que faço, espero que compartilhem para poderem conversar comigo e seus amigos sobre meus textos! Bem é isso aí, vou começar agora.

No internato com Aya

  Estávamos eu e minha turma na quadra coberta. Era um local restrito, mas podíamos brincar de vários tipos de jogos. A última brincadeira em que participei, foi o bobinho de futebol. Me esforcei bastante para não ter que ir no meio, detestava ter que pegar a bola. Já cansada, fechamos o jogo sem um bobinho, a bola saiu para fora e não sabíamos se teve alguém que errou ou se o bobinho pegou. Agora que colocamos bancos, tapetes e almofadas espalhados no lugar, era mais divertido conversar do que ficar correndo e tropeçando. Eu entrei na rodinha das meninas. Não me sentia muito bem, estava exausta por ter jogado com os meninos antes e, ainda que conseguisse acompanhar a conversa e risadas das meninas, era muito difícil ficar ali, tanto que deixar meus olhos abertos já era algo que estava superando minhas expectativas. Como estávamos num internato e já era hora dos sinos tocarem, fomos para o quarto dormir. 

  Apesar de ser um quarto compartilhado, era extremamente aconchegante, o sol batendo na enorme janela fechada por cortinas vermelhas, e o vento fresco da primavera entrando com os sabores das frutas e flores. Enquanto todos já estão nas camas dormindo, um amigo próximo veio até a mim, para me contar que queria mostrar um lugar especial. Apesar de não ser permitido a saída dos alunos dos quartos após o som dos sinos, eu, sem dúvida, iria com ele, pois sabia que não ele estava mentindo. Com friozinho do mistério no ar me chamando para mais perto, saímos do quarto pela porta que desce os cinco degraus até o corredor e encontramos as duas portas além daquela que acabamos de sair: a porta no final do corredor, à direita de onde estamos, que vai direto para o pátio de lazer da qual saímos anteriormente; um pouco mais à esquerda, na parede à nossa frente, estava a porta pela qual passaríamos. No momento em que ele abriu, vi a mais bela ilusão de uma biblioteca. 

  Quando entrei, com a luz batendo nos meus olhos, pude ver uma maravilhosa biblioteca. Era limpa e organizada. Com estantes de madeiras, entalhadas por profissionais, embutidas nas paredes em formato de L da pequena sala, à esquerda da entrada. Na nossa direita, estava uma pequena janela na parte de cima da parede vermelha, com uma mesa retangular embutida, logo abaixo, onde estavam dois copos de suco de uva gelados, com a gota d’água escorrendo até o pequeno suporte do copo. Por fim, na parte mais funda do quarto, no lado oposto ao da entrada, estava um lindo quadro com uma bailarina se curvando ao terminar sua deslumbrante dança teatral. 

  Mais um passo adiante, a luz não estava mais em meus olhos, pude ver a real situação. Um minúsculo quarto com caixotes como suportes das estantes improvisadas, onde estavam alguns poucos livros e mais outras caixas, além de computadores velhos sem mais uso e mesas quebradas no final da sala iluminada pelas pequenas janelas com grades enferrujadas.

Bolo de Café

Ingredientes

4 ovos

2 copos americanos de açúcar de sua preferência

1/4 copo americano de óleo

1 copo americano de café (coado forte)

2 copos americanos e meio de farinha de trigo branca peneirada ou 1 copo e meio de trigo integral peneirados

150 gramas de gotas chocolate (opcional)

1 colher de chá cheia de fermento químico

Modo de fazer 

Com a batedeira bata as claras em neve, ponto firme, e reserve.

Separadamente bata o açúcar com as gemas até ficar cremoso,  junte o óleo e bata bem até homogeneizar. Acrescente o café e bata até ficar tudo diluído, desligue. Junte a farinha aos pouco e as claras e o fermento por último. Despeje em forma com furo no meio, espalhe por cima as gotas de chocolate e asse por aproximadamente 40 minutos em forno frio a 180 graus ou 30 minutos aproximadamente em forno pré-aquecido a 180 graus. Está pronto quando espetar um palito e este sair limpo. Desenforme  e sirva. Ótimo apetite! 

Observação importante: café é uma bebida saborosa e estimulante, muito  apreciada por chefes de cozinha do mundo todo, consumidores e culinaristas curiosos. Como toda bebida estimulante precisa observar a idade das crianças quanto a sua ingestão pois ainda estamos vivendo a pandemia da COVID-19 e se você quer suas crianças tranquilas Bolo de Café não é a melhor alternativa para um lanche. Caso você ainda não conheça sugiro nessas situações o Bolo Mousse de Maracujá, a receita você encontra clicando AQUI e também é muito fácil fazê-la. 

Desejamos que todos estejam bem pois nosso maior Bem é Vida Com Saúde em família.

Ana Balesca e família.

Renove os pensamentos

Bom dia flores do dia!

Estou aqui! Prazer, sou Ayanna, mais conhecida como Aya ou Ana, me chamem como preferir – eu prefiro Aya para interessados.

Começando hoje, vim lhes trazer parte de minhas aventuras fictícias, onde invento meu próprio mundo paralelo com diversos temas loucamente aleatórios! Para os que me conhecem, podemos dizer que são meus sonhos, rsrsrs.

Interessad@s? Então lhes contarei algo importante antes de começar. Meus textos tem um fato em comum, eles são do tipo que começam de um jeito aleatório e terminam de um jeito aleatório. Alguns podem ficar meio perdidos por conta disso, mas não se estressem! Eu, Aya, direi-lhes um segredo crucial para ler meus contos, que é….. se divertir! Sim, se estiver se divertindo é fácil de entender! De qualquer forma uma boa leitura depende do leitor, então espero que se divirtam lendo meus textos.

Como hoje será nossa primeira vez, serei cordial e trarei um pequeno texto. Espero que apreciem a leitura, e bem…. BORA COMEÇAR!!

Reviravoltas?

  Acabei de chegar na casa da praia para fazer uma pausa e relaxar um pouco. Nesta viajem estava o tempo todo com cara amarrada por algum motivo aleatório – o que era estranho, já que não acontecia com frequência -, qualquer coisa me incomodava. Para mim, não era um dia normal, eu estava cuidando da minha família o tempo todo, estava cem por cento em alerta mesmo não havendo motivos aparentes para tal. Minha família estava relativamente calma como sempre, mas sentia que tinha algo ou alguém tentando nos prejudicar.

  Não passou-se nem uma hora e acabei envolvida com um tipo de gangue que se desenvolveu a partir de movimentos obscuros, do tipo que desce os níveis abaixo do desagradável. Eles perceberam que eu, de alguma forma, era útil. Aparentemente, naquela cidade possuíam apenas três membros autossuficientes, dois homens e uma mulher. Sem dúvida que quem estava no controle era a mulher. Eles se achavam sensatos, por isso, primeiro me perguntaram se queria fazer parte de seu grupinho e, como qualquer cidadã comum, respondi com um ‘não’ bem grande. Sem nem pensar duas vezes, logo em seguida pegaram minha família como moeda de troca para me fazer ser um deles, claro, sem a ciência dos ameaçados.

  Vivi entre eles por dois anos. Durante este tempo eu era mandada assassinar, logo de cara tinham me dado uma arma, era branca com os detalhes em roxo, fina e longa, parecida com franco-atirador do tipo que atira lêiser* e recarrega com baterias especiais. Porém, antes de acatar as ordens sem mais nem menos, percebi que eu não só tinha os recursos para salvar aqueles que estavam na minha lista, como também o desleixo do pessoal que foram mandados me observar foi o combo perfeito para falsificar provas do conluio, portanto não tirei uma única vida. Mas para tudo tem um limite. Estava ficando cada vez mais cansativo, nunca ‘falhei’ em uma missão, então sempre colocavam mais delas no meu dia a dia aumentando a dificuldade, isso sem contar com o fato de que não queria que a família que eu amava soubesse.

  Sabia que uma hora teria que acabar com toda aquela situação, mas precisava do momento certo, do contrário acabaria com todo o esforço que coloquei nesses dois anos. E, enfim, chegou a hora. Nesse dia tinha uma brecha maior e mais fácil de passar do que os que se foram. Agarrei-a. Nenhum dos dois capangas à vista, conhecia todo o interior do quartel e estava sempre armada com minha companheira. Meu objetivo era destruir suas forças e se possível eliminar aqueles que estavam ali. Baseado nas informações que adquiri, existia um local nesse quartel onde abrigava uma máquina que fabrica armas lêiser e as pilhas especiais delas, e eu já suspeitava onde estaria. Passando por várias portas seguindo e virando por vários corredores, encontrei um dos guardas que viviam me seguindo. Felizmente ele estava de costas quando passei, mas para que não houvesse preocupações a mais, nocauteei o homem, o qual caiu de costa no chão. 

  Me esforcei para carregá-lo até um pequeno depósito raramente utilizado que ficava a poucos passos de onde eu estava, mas acabei tendo dificuldades, mesmo sendo baixo, ele ainda era pesado por ser acima do peso da sua idade. A cada passo que dava tinha que olhar a minha volta para checar se não teria alguém vindo buscar essa pessoa. Já quase exaurida pelo esforço de puxar o homem, finalmente consegui colocá-lo para dentro e, por um descuido, ele acorda. Tentei apagá-lo novamente, mas já era tarde. Ele havia gritado. Fechei a porta as pressas, mas um pé interrompeu o processo, senti uma pontada no meu corpo. Sabia o que era. Medo. Algo que não sentia a um tempo, normalmente tudo ia conforme o plano, algo que não aconteceu dessa vez. De todo modo, tornei-me a me acalmar pois sabia que não seria um grande empecilho, já que esse era o segundo desleixado que ‘cuidava’ de mim e eu sabia do que ele era ou não capaz, o que simplificava muito as coisas.

*Laser é o original, lêiser está em português .

 

E é isso queridos leitores. 

Espero que tenham gostado. Se quiserem dar um feedback por e-mail, meu contato é este aqui: ayanna@anabalesca.com

Que nos reencontremos em breve!!

Ora-pro-nóbis

Ora-pro-nóbis ou “carne verde” é uma planta PANC,  utilizada com muita criatividade na culinária. 

TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER

SOBRE ORA-PRO-NÓBIS

Do plantio à culinária!

O Pereskia aculeata é o nome científico da planta Ora-pro-nóbis que em latim significa “rogai por nós”. Também é conhecida popularmente como “carne verde”,  orobrobó, lobrobó e trepadeira-limão, entre outros. Ora-pro-nóbis é uma planta PANC – “Planta Alimentícia Não Convencional” – perene, muito resistente a diferentes tipos de solo. É repleta de valor nutricional, rica em proteínas, por isso o nome “carne verde”, contém fibras, ferro e cálcio, e é uma planta que tem muitas histórias e curiosidades pra contar.

Da história

Conta-se que lá em tempos idos das Minas Gerais enquanto o padre rezava as Ladainhas, os escravos colhiam as folhas da planta no quintal da igreja e em cercas de cemitério. Ao certo ninguém sabe exatamente como e quando ela começou a ser utilizada/introduzida na alimentação como fonte de recurso alimentício.

A certeza?

Na culinária a “carne verde” é toda aproveitada: dos frutos são feitas geleias; as folhas são utilizadas em sucos verdes, no molho pesto, em omeletes, farofas ou refogadas, com alguns temperos da preferência de quem faz e/ou consome. São, também, apreciadas em recheio de tortas e pastéis, e a farinha pode ser adicionada a massas que levem farináceos em suas receitas. As saladas cruas podem ser servidas inclusive com suas flores.

Os mineiros são os mais animados quanto ao seu consumo. Em Sabará* existe até um festival da Ora-pro-nóbis que em 2021, devido a Covid-19, o evento foi on-line. A  “Mostra Gastronômica de Pratos de Pompéu” é um festival onde os participantes precisam criar novas receitas com ora-pro-nóbis e apresentá-la em vídeo contando como foi a inspiração, a história envolvida na criação do prato. O link do resultado do evento e do livro de receitas** está nas referências, logo abaixo, vale conhecer.

Do cultivo

Um cuidado que se deve ter é na hora de podar seus galhos ou colher suas folhas, devido aos seus espinhos serem  longos como agulha de costura, a menor das espetadas é muito dolorida.

Ela cresce e se desenvolve tanto na sombra como em locais ensolarados. É uma cactácea trepadeira folhosa, ou seja, cresce como trepadeira, mas é um cacto, incrível, não?! Em muitos quintais são encontradas decorando cercas, caramanchões ou pergolados.

Sua reprodução se dá tanto por sementes como por mudas produzidas a partir de seus galhos. Depois que você podar, separe os galhos mais grossos e velhos corte-os de 20 a 30 cm de comprimento e enterre uns 5 cm de seu caule; regue com frequência no inicio, até que as raízes se formem ou até quando as folhas começam a brotar. Em, aproximadamente, três meses, você já terá folhas para colher.

Outra forma de plantar que fiz e que deu certo: deixar seus galhos em um recipiente com água até formar as raízes, troque a água diariamente, quando as raízes se formarem, plante-as.

Caso precise de conteúdo mais técnico, deixei nas referências os links da EMBRAPA, lá você encontra informações para cultivo em grande escala, por exemplo.

Antes e depois da colheita de ora-pro-nóbis.

De como a Ora-pro-nóbis chegou até nós

Amar plantas, querer cultivá-las morando em apartamento com crianças não é uma tarefa fácil, mas não é impossível.

É necessário muita paciência, disciplina e observação para conhecer a distribuição de luminosidade e temperatura no espaço, porque algumas plantas se adaptam melhor e com facilidade a lugares iluminados e outras nem tanto.

Quando ganhamos a ora-pro-nóbis de um casal de amigos engenheiros florestais, ela mineira, foi uma alegria especialmente para mim, pois, acreditem, eu queria muito uma muda, mas, aqui no sul, essa planta não era conhecida e, reza  a lenda, que a muda não deve ser comprada e sim recebida como presente ou doação. Eu tinha muita curiosidade sobre o sabor dessa “carne verde” que tem em cada 100 gramas de planta mais proteína que num frango inteiro***.

As mudas que recebemos pegaram e cresceram lindas em vaso e depois transplantei uma muda no quintal do edifício onde morávamos, e outra doamos para a síndica. Outra foi para a casa da família e dali do quintal já deu mais mudas que foram doadas para outras pessoas queridas, inclusive temos mudas dela, de dois meses, num vaso na varanda ensolarada de nosso apartamento.

Se tiver alguém que queira uma muda é só enviar um e-mail para contato@anabalesca.com 

Ana Balesca

Muda com, no máximo, dois meses.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

* http://www.sabara.mg.gov.br/orapronobis/

** http://site.sabara.mg.gov.br/wp-content/uploads/2021/06/livro-de-receitas-virtual-de-pratos-da-gastronomia-do-pompu.pdf

*** https://www.medicina.ufmg.br/observaped/wp-content/uploads/sites/37/2020/06/cartilha_orapronobis_08-06-2020.pdf

https://oeco.org.br/colunas/28083-rogai-por-nos-uma-oracao-em-forma-de-planta/

https://sanctuaria.art/2015/10/23/capela-de-santo-antonio-do-pompeu-sabara-mg/

http://portal.iphan.gov.br/ans.net/tema_consulta.asp?Linha=tc_belas.gif&Cod=1410

 https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1071168/hortalicas-nao-convencionais-hortalicas-tradicionais-ora-pro-nobis

https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1066888/cultivo-de-ora-pro-nobis-pereskia-em-plantio-adensado-sob-manejo-de-colheitas-sucessivas

https://www.embrapa.br/busca-de-solucoes-tecnologicas/-/produto-servico/4567/sistema-de-producao-de-ora-pro-nobis

Bolo Mousse de Maracujá

Ingredientes

4 ovos

2 copos americanos de açúcar de sua preferência

1/4 copo americano de óleo ou 8 colheres de sopa

1 copo americano de suco maracujá (a receita está logo abaixo)

2 copos americanos e meio de farinha de trigo branca peneirada ou 1 copo e meio de trigo integral peneirados

1 colher de chá cheia de fermento químico

Modo de fazer com processador

Coloque os ovos inteiros e o açúcar no processador, bater bem até formar uma gemada cremosa, junte o óleo e bata bem até homogeneizar. Acrescente o suco e bata até ficar tudo diluído, desligue.

Segredinho: O trigo precisa estar peneirado para ser incorporado/misturado rapidamente a massa. Esse é o segredo para que o bolo mousse fique aerado e fofinho. Peneirar e misturar rapidamente.

Por último  junte o fermento e bata somente o suficiente para ser totalmente  incorporado. Despeje em forma com furo no meio e asse por aproximadamente 40 minutos em forno frio a 180 graus ou 30 minutos em forno pré-aquecido a 180 graus. Está pronto quando espetar um palito e este sair limpo. Desenforme  e sirva. Ótimo apetite!

Modo de fazer com batedeira

Bater as claras em neve, ponto firme, e reserve. Bata o açúcar com as gemas até ficar uma gemada cremosa,  junte o óleo e bata bem até homogeneizar. Acrescente o suco e bata até ficar tudo diluído, desligue. 

Junte a farinha aos poucos, por último  misture  delicadamente as claras e o fermento, o suficiente para os ingredientes serem totalmente  incorporados. Despeje em forma com furo no meio e asse por aproximadamente 40 minutos em forno frio a 180 graus ou 30 minutos em forno pré-aquecido a 180 graus. Está pronto quando espetar um palito e este sair limpo. Desenforme  e sirva. Fácil, fácil. Ótimo apetite!

Receita do suco maracujá para o bolo mousse 

Ingredientes

2 colheres sopa maracujá amarelo (ele é mais ácido)

1 copo americano água potável

Como fazer

Bater no liquidificador: a água com as sementes,  coar em tecido voal ou peneira fina. Separe o suco e siga a receita do bolo mousse com processador ou batedeira conforme orientação acima.

Todas as receitas do site são testadas e aprovadas pela nossa família! Os maracujás usados nessa receita são de um pé que plantamos no quintal de casa. E o nome do bolo surgiu enquanto fazíamos, a massa aromatizou a cozinha e sua textura parecia uma mousse de tão cremosa. O resultado: o sabor ficou suave e delicioso! 

Agradecemos por estar aqui, acreditamos que tudo o que é feito com amor reverbera! 

Ana Balesca e família.